Cristovam Buarque diz que Bolsa Família condena à pobreza
O candidato do PDT à Presidência da República, senador Cristovam Buarque (DF), disse nesta sexta-feira que o programa Bolsa Família condena os que recebem o benefício do governo federal à pobreza e que não leva as pessoas à lugar algum.
Como alternativa, o senador pretende retomar o Bolsa Escola que existia no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e criar uma espécie de emprego social para famílias carentes que não têm filhos em idade escolar.
"Na Bolsa Escola, a mãe recebe o dinheiro porque 'meu filho está estudando e vamos sair da pobreza'. Agora, o que ela pensa: 'recebo o Bolsa Família porque sou pobre e se perder a condição de pobreza, não recebo mais'. O Bolsa Família condena e o Bolsa Escola liberta, emancipa", afirmou Buarque, que hoje faz campanha em São Paulo.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva transformou o Bolsa Escola em Bolsa Família, que paga R$ 95 para mais de 11 milhões de famílias carentes. O programa que é principal bandeira da campanha à reeleição de Lula.
Cristovam esteve durante toda a manhã no Centro de Solidariedade do Trabalhador. Acompanhado do presidente licenciado da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT), ouviu uma palestra sobre o processo de desindustrialização que gerou o desemprego na região metropolitana de São Paulo.
Após a palestra, Cristovam discursou para cerca de 100 pessoas que o acompanham em São Paulo. Apresentou sua candidatura como uma alternativa para o Brasil sair da "mesmice" que são seus adversários na disputa pelo Palácio do Planalto: Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente Lula.
Cristovam também não se mostrou abalado com o fato de manter 1% das intenções de voto na pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi divulgada hoje. "Sou candidato por uma causa", justificou. (Folha)
Como alternativa, o senador pretende retomar o Bolsa Escola que existia no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e criar uma espécie de emprego social para famílias carentes que não têm filhos em idade escolar.
"Na Bolsa Escola, a mãe recebe o dinheiro porque 'meu filho está estudando e vamos sair da pobreza'. Agora, o que ela pensa: 'recebo o Bolsa Família porque sou pobre e se perder a condição de pobreza, não recebo mais'. O Bolsa Família condena e o Bolsa Escola liberta, emancipa", afirmou Buarque, que hoje faz campanha em São Paulo.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva transformou o Bolsa Escola em Bolsa Família, que paga R$ 95 para mais de 11 milhões de famílias carentes. O programa que é principal bandeira da campanha à reeleição de Lula.
Cristovam esteve durante toda a manhã no Centro de Solidariedade do Trabalhador. Acompanhado do presidente licenciado da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT), ouviu uma palestra sobre o processo de desindustrialização que gerou o desemprego na região metropolitana de São Paulo.
Após a palestra, Cristovam discursou para cerca de 100 pessoas que o acompanham em São Paulo. Apresentou sua candidatura como uma alternativa para o Brasil sair da "mesmice" que são seus adversários na disputa pelo Palácio do Planalto: Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente Lula.
Cristovam também não se mostrou abalado com o fato de manter 1% das intenções de voto na pesquisa realizada pelo instituto Vox Populi divulgada hoje. "Sou candidato por uma causa", justificou. (Folha)
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