Para Cristovam, Lula libera verbas onde está em queda
O candidato a presidente pelo PDT, Cristovam Buarque, acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de liberar recursos sempre que as pesquisas de opinião pública apontam queda nos seus índices de voto.
- Na liberação de recursos para o Rio Grande do Sul, onde ele (Lula) está, eu acho que foi manipulação política. É preciso ficar lá embaixo nas pesquisas que ele dá dinheiro para subir nas pesquisas. Quem está botando Lula nas pesquisas vai ficar sem dinheiro - criticou o ex-ministro de Educação deste governo.
Buarque permaneceu neste domingo em Curitiba, onde participou de caminhadas em feiras e parques da cidade. Na segunda-feira, o candidato continua no Paraná, mas em cidades do interior do estado. Na capital, o pedetista não contou com o apoio do candidato ao governo do Paraná, Osmar Dias, que não compareceu a nenhum de seus atos públicos.
- Imagino que ele está tão bom que tem que estar em outro lugar enquanto estou aqui - ironizou.
O candidato vai sugerir ao PDT que entre na Justiça Eleitoral contra o presidente Lula por ter amenizado as infrações de trânsito. Para ele, essa ação caracterizaria compra de votos.
- É compra de votos provocando mortes - disse ele.
- Na liberação de recursos para o Rio Grande do Sul, onde ele (Lula) está, eu acho que foi manipulação política. É preciso ficar lá embaixo nas pesquisas que ele dá dinheiro para subir nas pesquisas. Quem está botando Lula nas pesquisas vai ficar sem dinheiro - criticou o ex-ministro de Educação deste governo.
Buarque permaneceu neste domingo em Curitiba, onde participou de caminhadas em feiras e parques da cidade. Na segunda-feira, o candidato continua no Paraná, mas em cidades do interior do estado. Na capital, o pedetista não contou com o apoio do candidato ao governo do Paraná, Osmar Dias, que não compareceu a nenhum de seus atos públicos.
- Imagino que ele está tão bom que tem que estar em outro lugar enquanto estou aqui - ironizou.
O candidato vai sugerir ao PDT que entre na Justiça Eleitoral contra o presidente Lula por ter amenizado as infrações de trânsito. Para ele, essa ação caracterizaria compra de votos.
- É compra de votos provocando mortes - disse ele.
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