Dinheiro Prometido pelo Governo Federal não Chega a São Paulo
Diário Online
Saulo diz que entrega o cargo se dinheiro prometido pelo governo sair
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Castro, lançou nesta segunda-feira um desafio ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Ele disse que colocará o cargo à disposição se os R$ 100 milhões prometidos pelo governo federal para o sistema prisional paulista forem realmente liberados.
"Estou dizendo que o ministro da Justiça faltou com a verdade quando disse que o dinheiro viria já. Não veio e não virá", atacou Saulo. "Se o que ele disse realmente acontecer, eu me calo e entrego o cargo", continuou.
Os R$ 100 milhões foram prometidos pelo governo federal em julho, quando São Paulo enfrentou a segunda onda de violência promovida pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Do total, R$ 50 milhões seriam destinados ao setor de inteligência e outros R$ 50 milhões para a aquisição de equipamentos e reforma ou construção de presídios.
Exército – Sobre o apoio do exército nacional, que deve novamente ser oferecida por Bastos após os novos ataques do PCC, Saulo afirmou que seriam necessários quatro mil homens, e não dois mil, proposta que havia sido feita pelo governo federal em junho.
O secretário de segurança informou que eles atuariam no combate ao tráfico de drogas nas favelas da cidade e na segurança de presídios que destruídos em rebeliões.
O ministro da Justiça também voltará a fazer ao Estado uma oferta de 40 vagas no Presídio Federal de Catanduvas (Paraná). Para este local devem ser transferidos os detentos mais perigosos de SP e líderes de facção criminosas.
Saulo diz que entrega o cargo se dinheiro prometido pelo governo sair
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Castro, lançou nesta segunda-feira um desafio ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Ele disse que colocará o cargo à disposição se os R$ 100 milhões prometidos pelo governo federal para o sistema prisional paulista forem realmente liberados.
"Estou dizendo que o ministro da Justiça faltou com a verdade quando disse que o dinheiro viria já. Não veio e não virá", atacou Saulo. "Se o que ele disse realmente acontecer, eu me calo e entrego o cargo", continuou.
Os R$ 100 milhões foram prometidos pelo governo federal em julho, quando São Paulo enfrentou a segunda onda de violência promovida pela facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). Do total, R$ 50 milhões seriam destinados ao setor de inteligência e outros R$ 50 milhões para a aquisição de equipamentos e reforma ou construção de presídios.
Exército – Sobre o apoio do exército nacional, que deve novamente ser oferecida por Bastos após os novos ataques do PCC, Saulo afirmou que seriam necessários quatro mil homens, e não dois mil, proposta que havia sido feita pelo governo federal em junho.
O secretário de segurança informou que eles atuariam no combate ao tráfico de drogas nas favelas da cidade e na segurança de presídios que destruídos em rebeliões.
O ministro da Justiça também voltará a fazer ao Estado uma oferta de 40 vagas no Presídio Federal de Catanduvas (Paraná). Para este local devem ser transferidos os detentos mais perigosos de SP e líderes de facção criminosas.
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