Os amigos do presidente.
Do Blog Cai Fora Lula
José Dirceu:
ex-ministro da Casa Civil no governo Lula, foi exonerado “a pedido”, depois que o deputado cassado Roberto Jefferson (PTB-RJ) o acusou de ser o chefe da quadrilha especializada em desviar dinheiro público e comprar apoio político, que passou a ser conhecido como “mensalão”. É o chefe da arapongagem petista e continua trabalhando para o PT nos bastidores, em contatos que vão desde Fidel Castro, Hugo Chávez, Evo Morales, até o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Gilberto Carvalho:
chefe-de-gabinete pessoal do presidente Lula. Na CPI dos Bingos, foi acusado pelos irmãos do prefeito assassinado Celso Daniel de participar do esquema de desvio de recursos de prefeituras petistas para financiar o caixa dois do partido (para as eleições de Lula e Marta Suplicy).
Antonio Palocci:
ex-ministro da Fazenda do governo Lula. É acusado de violar o sigilo bancário do caseiro Francenildo e de coordenar um esquema de fraudes em contratos municipais quando prefeito de Ribeirão Preto, SP. Candidato a deputado federal nas eleições de outubro.
Delúbio Soares:
ex-secretário de finanças do PT e tesoureiro da campanha presidencial de Lula em 2002. É acusado de ser o operador do mensalão.
José Genoíno:
ex-presidente do PT, é acusado de avalizar empréstimos que o PT fez junto a Marcos Valério.
Ricardo Berzoini:
presidente do PT, era coordenador nacional da campanha de reeleição de Lula. É acusado de ter autorizado a operação de compra e divulgação do dossiê contra os tucanos.
Sílvio José Pereira:
ex-secretário-geral do PT, é acusado de intermediar negócios de empresas junto ao governo em troca de benefícios, como um jipe Land Rover, recebido da GDK, uma empresa contratada da Petrobrás. No início do ano, afirmou ao jornal O Globo que a meta do PT era arrecadar R$ 1 bilhão e se manter longo tempo no poder. Na CPI dos Bingos negou tudo, alegando "confusão mental".
Luiz Gushiken:
atual secretário de Assuntos Estratégicos do governo petista, é acusado de gerir contratos que bancaram o “mensalão”. Como chefe da Secretaria de Comunicação do Governo (Secom), administrava boa parte dos contratos de publicidade da União. Foi denunciado pelo Ministério Público Federal como responsável pelo pagamento indevido e superfaturamento de contratos milionários de publicidade, que teriam desaguado nas contas de Marcos Valério e sido repassado a parlamentares e partidos. Perdeu o status de ministro, mas continua grudado a Lula no Palácio do Planalto.
Duda Mendonça:
marqueteiro da campanha de Lula em 2002. À CPI dos Correios, o apreciador de brigas de galo confessou ter recebido 10 milhões de reais do caixa dois do PT em uma conta no exterior.
João Paulo Cunha:
ex-presidente da Câmara dos Deputados. Por meio de sua mulher, sacou 50.000 reais das contas de Marcos Valério. Foi absolvido em plenário e tenta a reeleição.
Paulo Okamotto:
amigo íntimo de Lula, ex-tesoureiro de campanha e presidente do Sebrae. É acusado de ter pago dívidas pessoais de Lula e sua filha Lurian com dinheiro de origem suspeita.
Expedito Afonso Veloso:
ex-diretor do Banco do Brasil, filiado ao PT, trabalhava na campanha de reeleição de Lula. É acusado de ter confeccionado o dossiê e tê-lo repassado à família Vedoin.
Gedimar Pereira Passos:
membro do comitê de campanha de Lula, subordinado a Jorge Lorenzetti. É acusado de ter comprado, em nome do PT, o dossiê contra os tucanos.
Hamilton Lacerda:
ex-assessor de comunicação da campanha do candidato Aloizio Mercadante ao governo paulista. É acusado de ter contatado a revista Isto É para que divulgasse o dossiê.
Osvaldo Bargas:
amigo do presidente Lula desde os tempos do Sindicato dos Metalúrgicos e membro do comitê de campanha. Ex-dirigente da CUT, ex-secretário do ministério do Trabalho e ex-chefe de gabinete do ministério. Casado com Mônica Zerbinato, secretária particular de Lula. É acusado de ter coordenado a negociação do dossiê com Lorenzetti.
Jorge Lorenzetti:
churrasqueiro preferido de Lula, coordenava o "setor de inteligência" (arapongagem) de sua campanha. É acusado de ser um dos coordenadores da operação de montagem e compra do dossiê.
Freud Godoy:
segurança de Lula desde 1989. É acusado de ter providenciado o dinheiro para a compra do dossiê contra os tucanos.
João Magno:
ex-prefeito petista de Ipatinga, admitiu ter recebido R$ 350 mil de Marcos Valério. Absolvido em plenário, assistiu os passos da "dançarina da pizza", da deputada petista Angela Guadagnin, ex-prefeita de São José dos Campos.
Henrique Pizzolato:
ex-diretor de marketing do Banco do Brasil. Acusado de ter abastecido o esquema do mensalão em pelo menos R$ 10 milhões, através da Visanet.
Jorge Mattoso:
professor de Economia da Unicamp e ex-presidente da Caixa Econômica Federal. Responde a duas denúncias na Justiça: favorecimento à empresa Gtech, que operava o sistema informatizado de loterias da estatal, e participação na quebra do sigilo do caseiro Francenildo Costa.
José Mentor:
deputado petista candidato à reeleição, foi o relator que detonou a CPI do Banestado. Acusado de ter recebido R$ 120 mil de Marcos Valério, de beneficiar suspeitos de crimes investigados pela CPI do Banestado e de ter envolvimento com irregularidades em prefeituras petistas. É um dos 40 denunciados ("40 ladrões") pela Procuradoria-Geral da República.
Josias Gomes:
ex-presidente do PT da Bahia, admitiu ter recebido R$ 100 mil de Marcos Valério. Escapou do processo de cassação no plenário e tenta mais um mandato como deputado federal nas eleições de outubro.
Paulo Rocha:
deputado petista que renunciou ao mandato depois que houve a divulgação de que sua assessora Anita Leocádia teria recebido R$ 920 mil. Nega tudo e tenta voltar à Câmara em outubro.
Valdebran Carlos da Silva Padilha:
homem de confiança da família Vedoin para se aproximar dos petistas. Afirmou que seu contato com Gedimar, no casso do dossiê, foi feito através de Lorenzetti.
Waldomiro Diniz:
ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, foi filmado em 2002 pedindo propina ao empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para manipular editais de licitação quando era presidente da Loterj. Na gravação, ele cita a governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), a ex-ministra Benedita da Silva (PT-RJ) e Geraldo Magela (PT-DF). Homem de confiança do ex-ministro José Dirceu, foi exonerado “a pedido” quando o escândalo veio à tona, em 2005.
José Dirceu:
ex-ministro da Casa Civil no governo Lula, foi exonerado “a pedido”, depois que o deputado cassado Roberto Jefferson (PTB-RJ) o acusou de ser o chefe da quadrilha especializada em desviar dinheiro público e comprar apoio político, que passou a ser conhecido como “mensalão”. É o chefe da arapongagem petista e continua trabalhando para o PT nos bastidores, em contatos que vão desde Fidel Castro, Hugo Chávez, Evo Morales, até o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Gilberto Carvalho:
chefe-de-gabinete pessoal do presidente Lula. Na CPI dos Bingos, foi acusado pelos irmãos do prefeito assassinado Celso Daniel de participar do esquema de desvio de recursos de prefeituras petistas para financiar o caixa dois do partido (para as eleições de Lula e Marta Suplicy).
Antonio Palocci:
ex-ministro da Fazenda do governo Lula. É acusado de violar o sigilo bancário do caseiro Francenildo e de coordenar um esquema de fraudes em contratos municipais quando prefeito de Ribeirão Preto, SP. Candidato a deputado federal nas eleições de outubro.
Delúbio Soares:
ex-secretário de finanças do PT e tesoureiro da campanha presidencial de Lula em 2002. É acusado de ser o operador do mensalão.
José Genoíno:
ex-presidente do PT, é acusado de avalizar empréstimos que o PT fez junto a Marcos Valério.
Ricardo Berzoini:
presidente do PT, era coordenador nacional da campanha de reeleição de Lula. É acusado de ter autorizado a operação de compra e divulgação do dossiê contra os tucanos.
Sílvio José Pereira:
ex-secretário-geral do PT, é acusado de intermediar negócios de empresas junto ao governo em troca de benefícios, como um jipe Land Rover, recebido da GDK, uma empresa contratada da Petrobrás. No início do ano, afirmou ao jornal O Globo que a meta do PT era arrecadar R$ 1 bilhão e se manter longo tempo no poder. Na CPI dos Bingos negou tudo, alegando "confusão mental".
Luiz Gushiken:
atual secretário de Assuntos Estratégicos do governo petista, é acusado de gerir contratos que bancaram o “mensalão”. Como chefe da Secretaria de Comunicação do Governo (Secom), administrava boa parte dos contratos de publicidade da União. Foi denunciado pelo Ministério Público Federal como responsável pelo pagamento indevido e superfaturamento de contratos milionários de publicidade, que teriam desaguado nas contas de Marcos Valério e sido repassado a parlamentares e partidos. Perdeu o status de ministro, mas continua grudado a Lula no Palácio do Planalto.
Duda Mendonça:
marqueteiro da campanha de Lula em 2002. À CPI dos Correios, o apreciador de brigas de galo confessou ter recebido 10 milhões de reais do caixa dois do PT em uma conta no exterior.
João Paulo Cunha:
ex-presidente da Câmara dos Deputados. Por meio de sua mulher, sacou 50.000 reais das contas de Marcos Valério. Foi absolvido em plenário e tenta a reeleição.
Paulo Okamotto:
amigo íntimo de Lula, ex-tesoureiro de campanha e presidente do Sebrae. É acusado de ter pago dívidas pessoais de Lula e sua filha Lurian com dinheiro de origem suspeita.
Expedito Afonso Veloso:
ex-diretor do Banco do Brasil, filiado ao PT, trabalhava na campanha de reeleição de Lula. É acusado de ter confeccionado o dossiê e tê-lo repassado à família Vedoin.
Gedimar Pereira Passos:
membro do comitê de campanha de Lula, subordinado a Jorge Lorenzetti. É acusado de ter comprado, em nome do PT, o dossiê contra os tucanos.
Hamilton Lacerda:
ex-assessor de comunicação da campanha do candidato Aloizio Mercadante ao governo paulista. É acusado de ter contatado a revista Isto É para que divulgasse o dossiê.
Osvaldo Bargas:
amigo do presidente Lula desde os tempos do Sindicato dos Metalúrgicos e membro do comitê de campanha. Ex-dirigente da CUT, ex-secretário do ministério do Trabalho e ex-chefe de gabinete do ministério. Casado com Mônica Zerbinato, secretária particular de Lula. É acusado de ter coordenado a negociação do dossiê com Lorenzetti.
Jorge Lorenzetti:
churrasqueiro preferido de Lula, coordenava o "setor de inteligência" (arapongagem) de sua campanha. É acusado de ser um dos coordenadores da operação de montagem e compra do dossiê.
Freud Godoy:
segurança de Lula desde 1989. É acusado de ter providenciado o dinheiro para a compra do dossiê contra os tucanos.
João Magno:
ex-prefeito petista de Ipatinga, admitiu ter recebido R$ 350 mil de Marcos Valério. Absolvido em plenário, assistiu os passos da "dançarina da pizza", da deputada petista Angela Guadagnin, ex-prefeita de São José dos Campos.
Henrique Pizzolato:
ex-diretor de marketing do Banco do Brasil. Acusado de ter abastecido o esquema do mensalão em pelo menos R$ 10 milhões, através da Visanet.
Jorge Mattoso:
professor de Economia da Unicamp e ex-presidente da Caixa Econômica Federal. Responde a duas denúncias na Justiça: favorecimento à empresa Gtech, que operava o sistema informatizado de loterias da estatal, e participação na quebra do sigilo do caseiro Francenildo Costa.
José Mentor:
deputado petista candidato à reeleição, foi o relator que detonou a CPI do Banestado. Acusado de ter recebido R$ 120 mil de Marcos Valério, de beneficiar suspeitos de crimes investigados pela CPI do Banestado e de ter envolvimento com irregularidades em prefeituras petistas. É um dos 40 denunciados ("40 ladrões") pela Procuradoria-Geral da República.
Josias Gomes:
ex-presidente do PT da Bahia, admitiu ter recebido R$ 100 mil de Marcos Valério. Escapou do processo de cassação no plenário e tenta mais um mandato como deputado federal nas eleições de outubro.
Paulo Rocha:
deputado petista que renunciou ao mandato depois que houve a divulgação de que sua assessora Anita Leocádia teria recebido R$ 920 mil. Nega tudo e tenta voltar à Câmara em outubro.
Valdebran Carlos da Silva Padilha:
homem de confiança da família Vedoin para se aproximar dos petistas. Afirmou que seu contato com Gedimar, no casso do dossiê, foi feito através de Lorenzetti.
Waldomiro Diniz:
ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Presidência da República, foi filmado em 2002 pedindo propina ao empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para manipular editais de licitação quando era presidente da Loterj. Na gravação, ele cita a governadora do Rio, Rosinha Matheus (PMDB), a ex-ministra Benedita da Silva (PT-RJ) e Geraldo Magela (PT-DF). Homem de confiança do ex-ministro José Dirceu, foi exonerado “a pedido” quando o escândalo veio à tona, em 2005.
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