Entrada da Venezuela "perverte" o propósito do Mercosul, diz "The Economist"
O Mercosul "está pervertendo seu propósito", afirma a revista britânica The Economist em sua edição da próxima da semana, ao criticar a entrada da Venezuela no bloco. O novo integrante aumenta população do grupo para 250 milhões de habitantes e seu Produto Interno Bruto para US$ 1,1 trilhão, mas o "arrasta para ainda mais longe de seu objetivo original de implantar uma integração ao estilo europeu na América do Sul", informa a publicação.
A revista informa também que a cúpula do bloco realizada na semana passada resultou em ações parecidas com as européias, ao criar um fundo com US$ 100 milhões para canalizar petrodólares venezuelandos ao sócios menores, Paraguai e Uruguai.
"Mas isso pode não compensar pelo stress causado com a entrada de novos membros que têm interesses disparatados e que, em alguns casos, são hostis em relação a partes do resto do mundo", alega o perídico.
A publicação critica ainda o convite feito à Bolívia para participar do bloco, medida considerada como forma de fortalecer o "estridente coro antiamericano" liderado pelo líder venezuelano Hugo Chávez e diz que o ambiente no bloco se torna ainda mais preocupante após o fracasso nas negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Fonte: Invertia
A revista informa também que a cúpula do bloco realizada na semana passada resultou em ações parecidas com as européias, ao criar um fundo com US$ 100 milhões para canalizar petrodólares venezuelandos ao sócios menores, Paraguai e Uruguai.
"Mas isso pode não compensar pelo stress causado com a entrada de novos membros que têm interesses disparatados e que, em alguns casos, são hostis em relação a partes do resto do mundo", alega o perídico.
A publicação critica ainda o convite feito à Bolívia para participar do bloco, medida considerada como forma de fortalecer o "estridente coro antiamericano" liderado pelo líder venezuelano Hugo Chávez e diz que o ambiente no bloco se torna ainda mais preocupante após o fracasso nas negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Fonte: Invertia
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