Votar contra Lula é salvar a América do castro-comunismo
Mídia sem Máscara
por Alejandro Peña Esclusa
Dentro do Brasil, Lula é conhecido como um esquerdista “moderado”, salpicado pela corrupção de seu partido (PT) porém, com boas intenções; um homem popular, carismático, que vem de baixo e que progrediu graças ao seu próprio esforço. Entretanto, analisado internacionalmente, Lula tem outra cara, grave, preocupante e muito prejudicial.
Lula é o criador – junto com Fidel Castro – do Foro de São Paulo, organização que agrupa todos os movimentos de esquerda da região e que inclui entre seus membros Hugo Chávez, Evo Morales, as FARC e o ELN.
Desde a Presidência do Brasil, Lula apadrinhou todos os seus sócios do Foro de São Paulo. O faz de maneira muito sutil, porém sumamente eficiente. No caso de Chávez, é evidente que Lula o salvou cada vez que ele esteve em perigo, como expliquei em minha “Segunda carta ao povo brasileiro”. Justo agora, pretende lançar Chávez no Conselho de Segurança da ONU.
Embora quisesse, Lula não pode promover o castro-comunismo no Brasil porque, sendo a 11a. economia do Ocidente, as sólidas instituições brasileiras o impedem. Porém, em países mais vulneráveis, com instituições mais débeis, como a Bolívia, a Nicarágua e a Venezuela, Lula certamente pode respaldar com suas ações e omissões o castro-comunismo, como na verdade o tem feito.
O projeto do Foro de São Paulo expandiu-se com enorme força nos últimos meses: Chávez pensa em reeleger-se, cometendo fraude; Evo Morales pretende instaurar uma ditadura, usando como mecanismo a Constituinte; Rafael Correa pode ganhar as eleições no Equador, do mesmo modo que Daniel Ortega na Nicarágua; López Obrador e Ollanta Humala estão desestabilizando o México e o Peru respectivamente; Kirchner e Tabaré iniciaram uma perigosa perseguição contra seus adversários históricos, a qual reativa divisões há tempo superadas na Argentina e Uruguai. Todos eles contam com o apoio de Lula para alcançar seus fins.
Votar contra Lula nas próximas eleições não significa simplesmente uma mudança de governo – assunto que pode ser ou não ser atrativo para os cidadãos brasileiros – senão uma mudança na política internacional. Sem Lula na Presidência do Brasil, o castro-comunismo não terá um padrinho crível (Chávez não tem a credibilidade internacional de Lula), e o projeto do Foro de São Paulo virá abaixo.
Frei Betto, o “teólogo da libertação” diz que vai votar em Lula e explica sua decisão. Ele diz que enquanto Lula permanecer no poder se facilitarão “as coisas na Cuba de Fidel, na Bolívia de Evo e na Venezuela de Chávez”. Disse que Lula tinha uma “importância internacional para a atual geopolítica Latino-americana”.
Também expressou seus desejos de que um segundo mandato de Lula deveria ser mais “avançado” que o primeiro no social, e advertiu que, se Lula ganhar, a mudança necessária “dependerá muito da capacidade de pressão dos movimentos sociais, para levar a um maior progressismo, com uma política menos neoliberal e menos dependente do capital financeiro”. Diz ainda que o Brasil é chave no MERCOSUL e na relação com a Venezuela e pensa que “sem o Brasil, a integração se debilita”.
Os cidadãos brasileiros têm em suas mãos a possibilidade de neutralizar o terrível avanço do castro-comunismo na região. Votar contra Lula nas próximas eleições, é salvar toda a América das garras de Chávez e de Fidel Castro.
por Alejandro Peña Esclusa
Dentro do Brasil, Lula é conhecido como um esquerdista “moderado”, salpicado pela corrupção de seu partido (PT) porém, com boas intenções; um homem popular, carismático, que vem de baixo e que progrediu graças ao seu próprio esforço. Entretanto, analisado internacionalmente, Lula tem outra cara, grave, preocupante e muito prejudicial.
Lula é o criador – junto com Fidel Castro – do Foro de São Paulo, organização que agrupa todos os movimentos de esquerda da região e que inclui entre seus membros Hugo Chávez, Evo Morales, as FARC e o ELN.
Desde a Presidência do Brasil, Lula apadrinhou todos os seus sócios do Foro de São Paulo. O faz de maneira muito sutil, porém sumamente eficiente. No caso de Chávez, é evidente que Lula o salvou cada vez que ele esteve em perigo, como expliquei em minha “Segunda carta ao povo brasileiro”. Justo agora, pretende lançar Chávez no Conselho de Segurança da ONU.
Embora quisesse, Lula não pode promover o castro-comunismo no Brasil porque, sendo a 11a. economia do Ocidente, as sólidas instituições brasileiras o impedem. Porém, em países mais vulneráveis, com instituições mais débeis, como a Bolívia, a Nicarágua e a Venezuela, Lula certamente pode respaldar com suas ações e omissões o castro-comunismo, como na verdade o tem feito.
O projeto do Foro de São Paulo expandiu-se com enorme força nos últimos meses: Chávez pensa em reeleger-se, cometendo fraude; Evo Morales pretende instaurar uma ditadura, usando como mecanismo a Constituinte; Rafael Correa pode ganhar as eleições no Equador, do mesmo modo que Daniel Ortega na Nicarágua; López Obrador e Ollanta Humala estão desestabilizando o México e o Peru respectivamente; Kirchner e Tabaré iniciaram uma perigosa perseguição contra seus adversários históricos, a qual reativa divisões há tempo superadas na Argentina e Uruguai. Todos eles contam com o apoio de Lula para alcançar seus fins.
Votar contra Lula nas próximas eleições não significa simplesmente uma mudança de governo – assunto que pode ser ou não ser atrativo para os cidadãos brasileiros – senão uma mudança na política internacional. Sem Lula na Presidência do Brasil, o castro-comunismo não terá um padrinho crível (Chávez não tem a credibilidade internacional de Lula), e o projeto do Foro de São Paulo virá abaixo.
Frei Betto, o “teólogo da libertação” diz que vai votar em Lula e explica sua decisão. Ele diz que enquanto Lula permanecer no poder se facilitarão “as coisas na Cuba de Fidel, na Bolívia de Evo e na Venezuela de Chávez”. Disse que Lula tinha uma “importância internacional para a atual geopolítica Latino-americana”.
Também expressou seus desejos de que um segundo mandato de Lula deveria ser mais “avançado” que o primeiro no social, e advertiu que, se Lula ganhar, a mudança necessária “dependerá muito da capacidade de pressão dos movimentos sociais, para levar a um maior progressismo, com uma política menos neoliberal e menos dependente do capital financeiro”. Diz ainda que o Brasil é chave no MERCOSUL e na relação com a Venezuela e pensa que “sem o Brasil, a integração se debilita”.
Os cidadãos brasileiros têm em suas mãos a possibilidade de neutralizar o terrível avanço do castro-comunismo na região. Votar contra Lula nas próximas eleições, é salvar toda a América das garras de Chávez e de Fidel Castro.
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