Cooperativa ligada a Lorenzetti quebra no Pará
O Estado de São Paulo
Nova Amafrutas, que recebeu financiamento público e teve presença de Lua na abertura, deve R$ 20 milhões
A cooperativa Nova Amafrutas, ligada a Jorge Lorenzetti, 'articulador' da compra do dossiê Vedoin e churrasqueiro do presidente Lula, está com dívidas de R$ 20 milhões, produção paralisada,portas fechadas e à beira da falência. A empresa havia conseguido financiamento público para superar dificuldades anteriores graças a Lorenzetti e, na reabertura, em agosto de 2003, contou com a presença do presidente.
Na ocasião, Lula a apresentou como exemplo de que, graças a seu governo, 'nunca, neste país, foi tão fácil criar uma cooperativa'. (e jogar o dinheiro público no lixo) Além de Lula, a solenidade contou com três governadores e quatro ministros. Para o Planalto, tratava-se do lançamento do Pólo de Fruticultura da Amazônia.
O interesse político do governo federal e a influência de Lorenzetti e de Avelino Ganzer, ex-dirigente da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), permitiram que a Nova Amafrutas obtivesse empréstimos de R$ 15 milhões junto ao Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Lorenzetti, que é de Santa Catarina, na época foi escalado pelo PT para ser dirigente da cooperativa em Benevides, município na região metropolitana de Belém (PA).
Diante da desconfiança dos paraenses com a presença do catarinense, Lula fez um discurso em Benevides dizendo que deveriam confiar no 'companheiro' que chegara do 'estrangeiro'. Referindo-se a seu churrasqueiro, disse que o fato de ser desconhecido era irrelevante, o importante era estar ali 'para ajudar'.
Até o ano 2000, a Amafrutas era uma fábrica de processamento de maracujá, controlada por um empresário. Segundo Lorenzeti, a Nova Amafrutas nascia para ser um 'exemplo do bom cooperativismo'. Quatro anos depois, a cooperativa está à beira de uma intervenção do Banco da Amazônia (Basa), seu maior credor. O Basa deve concluir até o final do mês levantamento das dívidas e avalia a possibilidade de passar sua gestão a administradores profissionais.
Os atuais diretores não aparecem na fábrica há mais de uma semana. Ganzer, um dos dirigentes, não foi localizado. Outro diretor, Max Pontes, também evitou contato com a imprensa.
Nova Amafrutas, que recebeu financiamento público e teve presença de Lua na abertura, deve R$ 20 milhões
A cooperativa Nova Amafrutas, ligada a Jorge Lorenzetti, 'articulador' da compra do dossiê Vedoin e churrasqueiro do presidente Lula, está com dívidas de R$ 20 milhões, produção paralisada,portas fechadas e à beira da falência. A empresa havia conseguido financiamento público para superar dificuldades anteriores graças a Lorenzetti e, na reabertura, em agosto de 2003, contou com a presença do presidente.
Na ocasião, Lula a apresentou como exemplo de que, graças a seu governo, 'nunca, neste país, foi tão fácil criar uma cooperativa'. (e jogar o dinheiro público no lixo) Além de Lula, a solenidade contou com três governadores e quatro ministros. Para o Planalto, tratava-se do lançamento do Pólo de Fruticultura da Amazônia.
O interesse político do governo federal e a influência de Lorenzetti e de Avelino Ganzer, ex-dirigente da Confederação dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), permitiram que a Nova Amafrutas obtivesse empréstimos de R$ 15 milhões junto ao Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Lorenzetti, que é de Santa Catarina, na época foi escalado pelo PT para ser dirigente da cooperativa em Benevides, município na região metropolitana de Belém (PA).
Diante da desconfiança dos paraenses com a presença do catarinense, Lula fez um discurso em Benevides dizendo que deveriam confiar no 'companheiro' que chegara do 'estrangeiro'. Referindo-se a seu churrasqueiro, disse que o fato de ser desconhecido era irrelevante, o importante era estar ali 'para ajudar'.
Até o ano 2000, a Amafrutas era uma fábrica de processamento de maracujá, controlada por um empresário. Segundo Lorenzeti, a Nova Amafrutas nascia para ser um 'exemplo do bom cooperativismo'. Quatro anos depois, a cooperativa está à beira de uma intervenção do Banco da Amazônia (Basa), seu maior credor. O Basa deve concluir até o final do mês levantamento das dívidas e avalia a possibilidade de passar sua gestão a administradores profissionais.
Os atuais diretores não aparecem na fábrica há mais de uma semana. Ganzer, um dos dirigentes, não foi localizado. Outro diretor, Max Pontes, também evitou contato com a imprensa.
Um comentário:
Ah, é, QUE LEGAL!!!
E por que diabos isso não aparece na mídia, NO JN???
Que saco!
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