Coleta do dinheiro teria envolvido mais petistas
Estado de São Paulo
A Polícia Federal decidiu ampliar as investigações sobre o dossiê Vedoin para fora do eixo São Paulo-Cuiabá (MT). A nova linha de trabalho revela que há a suspeita de núcleo do PT com ramificações nacionais, partindo de Brasília. A PF acredita que a operação para a coleta do R$ 1,75 milhão que seria usado para adquirir o dossiê implica outros nomes do partido.
O delegado Diógenes Curado, que preside o inquérito, deu início a buscas e interrogatórios em ao menos três Estados - Rio, Minas e Santa Catarina. Sua primeira parada foi ontem na Baixada Fluminense, onde está sediada a Vicatur, de onde teria saído parte dos US$ 248,8 mil apreendidos com Valdebran Padilha e Gedimar Passos em 15 de setembro.
A principal meta dos federais é identificar o arrecadador do dinheiro. Eles desconfiam que um único agente ficou encarregado da coleta e deixou pistas ao se movimentar pelo submundo do mercado paralelo do dólar. 'Não existe crime perfeito, os caras sempre deixam marcas', disse um policial. 'Tudo funciona às mil maravilhas quando o grupo tem o controle da operação, mas o que fazem os ratos quando o barco começa a afundar?'
Com 40 dias de apuração, a PF se convenceu de que Jorge Lorenzetti, araponga do PT e churrasqueiro preferido de Lula, não tinha autonomia para cuidar da ação toda. Também acham que Hamilton Lacerda, ex-coordenador da campanha de Aloizio Mercadante (PT), não ocupava o topo da organização. Segundo suspeita a polícia, Lacerda entregou o R$ 1,75 milhão a Valdebran e Gedimar, o que ele nega.
Os investigadores admitem que encontram dificuldades para rastrear a parte em reais do total apreendido - R$ 1,16 milhão, que pode ter saído da contravenção. De acordo com a PF, petistas não foram às ruas açodadamente para amealhar o dinheiro, que já estaria estocado em algum caixa do PT. 'Quem sabe da origem desse dinheiro é o PT', opinou um policial.
A Polícia Federal decidiu ampliar as investigações sobre o dossiê Vedoin para fora do eixo São Paulo-Cuiabá (MT). A nova linha de trabalho revela que há a suspeita de núcleo do PT com ramificações nacionais, partindo de Brasília. A PF acredita que a operação para a coleta do R$ 1,75 milhão que seria usado para adquirir o dossiê implica outros nomes do partido.
O delegado Diógenes Curado, que preside o inquérito, deu início a buscas e interrogatórios em ao menos três Estados - Rio, Minas e Santa Catarina. Sua primeira parada foi ontem na Baixada Fluminense, onde está sediada a Vicatur, de onde teria saído parte dos US$ 248,8 mil apreendidos com Valdebran Padilha e Gedimar Passos em 15 de setembro.
A principal meta dos federais é identificar o arrecadador do dinheiro. Eles desconfiam que um único agente ficou encarregado da coleta e deixou pistas ao se movimentar pelo submundo do mercado paralelo do dólar. 'Não existe crime perfeito, os caras sempre deixam marcas', disse um policial. 'Tudo funciona às mil maravilhas quando o grupo tem o controle da operação, mas o que fazem os ratos quando o barco começa a afundar?'
Com 40 dias de apuração, a PF se convenceu de que Jorge Lorenzetti, araponga do PT e churrasqueiro preferido de Lula, não tinha autonomia para cuidar da ação toda. Também acham que Hamilton Lacerda, ex-coordenador da campanha de Aloizio Mercadante (PT), não ocupava o topo da organização. Segundo suspeita a polícia, Lacerda entregou o R$ 1,75 milhão a Valdebran e Gedimar, o que ele nega.
Os investigadores admitem que encontram dificuldades para rastrear a parte em reais do total apreendido - R$ 1,16 milhão, que pode ter saído da contravenção. De acordo com a PF, petistas não foram às ruas açodadamente para amealhar o dinheiro, que já estaria estocado em algum caixa do PT. 'Quem sabe da origem desse dinheiro é o PT', opinou um policial.
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