Alckmin alcança 27 pontos de vantagem entre os mais ricos
Pena que os mais pobres ou não compreendem ou estão fazendo vista grossa ao que o governo do PT vem fazendo.
Folha de São Paulo
Com uma campanha mais agressiva contra Lula e o PT, o candidato do PSDB a presidente, Geraldo Alckmin, ampliou sua vantagem sobre o petista entre os eleitores mais escolarizados e com renda superior a dez salários mínimos.
O Datafolha registrou as maiores variações nas intenções de voto nesses cenários em relação à pesquisa anterior, realizada na semana passada.
O candidato tucano ganhou sete pontos percentuais entre os eleitores com escolaridade superior e foi de 36% para 43%, enquanto o petista caiu de 34% para 29% no segmento.
Entre os que têm renda familiar mensal acima de dez salários mínimos, Alckmin ganhou 14 pontos percentuais e saltou de 38% para 52%, maior taxa obtida pelo candidato desde junho e que lhe dá vantagem de 27 pontos sobre Lula, que caiu de 35% para 25%.
Na pesquisa anterior do Datafolha, Lula havia crescido nesses estratos, colocando-se em situação de empate com o adversário do PSDB.
Na parcela do eleitorado com rendimentos entre cinco e dez salários mínimos, o petista passou de 41% para 36%, contra uma variação positiva de 34% para 39% de Alckmin.
Sábado passado, o programa de Alckmin foi até o Maranhão visitar a BR-316, considerada a pior estrada do país. O tucano também enfatizou críticas a Lula e ao PT no campo da ética.
Os eleitores que ganham acima de dez salários mínimos, no entanto, representam cerca de 5% do total. Os que têm escolaridade superior, somam somente 11%.
No segmento relativo aos que ganham menos de dois salários mínimos, Alckmin oscilou um ponto para baixo, de 22% para 21%, e o presidente Lula se manteve estável em 59%.
"Se Alckmin não tirar uma diferença entre os mais pobres, dificilmente haverá segundo turno", diz Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha.
Entre os eleitores com ensino fundamental, Lula foi de 56% para 55%. Alckmin ficou estável em 24%.
Segundo turno
Caso fosse realizado um segundo turno hoje entre Lula e Alckmin, o petista venceria com 55%, mesmo percentual do levantamento anterior. O tucano teria 38%, uma oscilação positiva de um ponto.
Na pesquisa de intenção de voto espontânea, em que o entrevistado deve citar o candidato escolhido sem o auxílio de uma lista, Lula aparece com 40%, contra 17% de Alckmin, segundo o Datafolha.
Em relação à pesquisa da semana passada, Lula oscilou um ponto para baixo -tinha 41%. Alckmin manteve o mesmo patamar e Heloísa Helena (PSOL) oscilou um ponto para baixo: tinha 5% e hoje aparece com 4%.
A rejeição aos candidatos oscilou para cima. A de Lula foi de 28% para 29%, a de Alckmin, de 23% para 24%, e a de Heloísa Helena, de 25% para 28%.
Folha de São Paulo
Com uma campanha mais agressiva contra Lula e o PT, o candidato do PSDB a presidente, Geraldo Alckmin, ampliou sua vantagem sobre o petista entre os eleitores mais escolarizados e com renda superior a dez salários mínimos.
O Datafolha registrou as maiores variações nas intenções de voto nesses cenários em relação à pesquisa anterior, realizada na semana passada.
O candidato tucano ganhou sete pontos percentuais entre os eleitores com escolaridade superior e foi de 36% para 43%, enquanto o petista caiu de 34% para 29% no segmento.
Entre os que têm renda familiar mensal acima de dez salários mínimos, Alckmin ganhou 14 pontos percentuais e saltou de 38% para 52%, maior taxa obtida pelo candidato desde junho e que lhe dá vantagem de 27 pontos sobre Lula, que caiu de 35% para 25%.
Na pesquisa anterior do Datafolha, Lula havia crescido nesses estratos, colocando-se em situação de empate com o adversário do PSDB.
Na parcela do eleitorado com rendimentos entre cinco e dez salários mínimos, o petista passou de 41% para 36%, contra uma variação positiva de 34% para 39% de Alckmin.
Sábado passado, o programa de Alckmin foi até o Maranhão visitar a BR-316, considerada a pior estrada do país. O tucano também enfatizou críticas a Lula e ao PT no campo da ética.
Os eleitores que ganham acima de dez salários mínimos, no entanto, representam cerca de 5% do total. Os que têm escolaridade superior, somam somente 11%.
No segmento relativo aos que ganham menos de dois salários mínimos, Alckmin oscilou um ponto para baixo, de 22% para 21%, e o presidente Lula se manteve estável em 59%.
"Se Alckmin não tirar uma diferença entre os mais pobres, dificilmente haverá segundo turno", diz Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha.
Entre os eleitores com ensino fundamental, Lula foi de 56% para 55%. Alckmin ficou estável em 24%.
Segundo turno
Caso fosse realizado um segundo turno hoje entre Lula e Alckmin, o petista venceria com 55%, mesmo percentual do levantamento anterior. O tucano teria 38%, uma oscilação positiva de um ponto.
Na pesquisa de intenção de voto espontânea, em que o entrevistado deve citar o candidato escolhido sem o auxílio de uma lista, Lula aparece com 40%, contra 17% de Alckmin, segundo o Datafolha.
Em relação à pesquisa da semana passada, Lula oscilou um ponto para baixo -tinha 41%. Alckmin manteve o mesmo patamar e Heloísa Helena (PSOL) oscilou um ponto para baixo: tinha 5% e hoje aparece com 4%.
A rejeição aos candidatos oscilou para cima. A de Lula foi de 28% para 29%, a de Alckmin, de 23% para 24%, e a de Heloísa Helena, de 25% para 28%.
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