PT teme expor Lula e propõe '10 mandamentos'
Para evitar que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva cometa erros que possam levar a disputa para o segundo turno, o comando do PT fez recomendações que deverão ser seguidas por Lula, pelos coordenadores da campanha e, em alguns casos, integrantes do governo. Nas cartilhas, chamadas de "os dez mandamentos da reeleição" no Palácio do Planalto, o PT recomenda que Lula se recolha para esfriar a campanha e evitar maiores riscos.
No Planalto, na semana passada comentava-se sobre o risco do "efeito Zidane" na campanha do favorito Lula. Nas conversas sobre as estratégias da campanha da reeleição, vários petistas citaram ao jornal O Globo o exemplo do jogador francês Zidane, eleito o melhor da Copa de 2006 na Alemanha, que estava praticamente consagrado mas cometeu, a dez minutos de encerrar a carreira, o erro de dar uma cabeçada no adversário.
De acordo com o jornal, para evitar erros, o "mandamentos" do PT são os seguintes: 1) Não expor o candidato a situações de risco. 2) Evitar viagens para Estados com divergências entre aliados. 3) Evitar entrevistas e coletivas. 4) Só falar com a imprensa quando tiver um tema específico e definido pela campanha. 5) Não comentar assunto negativo para o governo, deixando essa função, de preferência, para os ministros. 6) Falar sempre de temas positivos. 7) Não participar de debates. 8) Explorar mais a postura de presidente do que de candidato. 9) Evitar a presença física no comitê de campanha. 10) Esfriar a campanha, participando de poucos atos públicos, pois uma disputa acirrada e dinâmica só interessa aos adversários.
A tentativa do PT e do Planalto é de manter Lula fora de polêmicas e fazer atividades de rua só quando for essencial, principalmente nos meses de julho e agosto. Neste mês, por exemplo, Lula terá apenas um grande evento de campanha em Pernambuco, dia 23.
De acordo com o jornal, para evitar erros, o "mandamentos" do PT são os seguintes: 1) Não expor o candidato a situações de risco. 2) Evitar viagens para Estados com divergências entre aliados. 3) Evitar entrevistas e coletivas. 4) Só falar com a imprensa quando tiver um tema específico e definido pela campanha. 5) Não comentar assunto negativo para o governo, deixando essa função, de preferência, para os ministros. 6) Falar sempre de temas positivos. 7) Não participar de debates. 8) Explorar mais a postura de presidente do que de candidato. 9) Evitar a presença física no comitê de campanha. 10) Esfriar a campanha, participando de poucos atos públicos, pois uma disputa acirrada e dinâmica só interessa aos adversários.
A tentativa do PT e do Planalto é de manter Lula fora de polêmicas e fazer atividades de rua só quando for essencial, principalmente nos meses de julho e agosto. Neste mês, por exemplo, Lula terá apenas um grande evento de campanha em Pernambuco, dia 23.
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