Dossiê tinha dados contra PT, diz suspeito
Agora eu quero saber o que havia no dossiê.
Folha de São Paulo
Foi para tirar de circulação um calhamaço com cerca de 2.000 páginas com denúncias contra vários partidos, principalmente contra o PT, que petistas estariam dispostos a pagar R$ 2 milhões para Luiz Vedoin, chefe dos sanguessugas.
A afirmação foi feita pelo ex-policial federal Gedimar Pereira Passos, preso na sexta-feira negociando o dossiê. Os documentos, disse ele, desapareceram.
"A família Vedoin se dispôs a vender ao PT informações graves que envolvem não só políticos de outros partidos, mas também políticos do próprio PT", disse Passos, que estaria a serviço do PT.
Segundo o ex-policial, o dossiê abordava casos "graves", que não se limitavam ao esquema dos sanguessugas. Os papéis, disse, faziam parte do "pacote" vendido por Vedoin.
Passos afirmou também, segundo a polícia, que viu o calhamaço durante uma reunião em Cuiabá (MT). Disse que, na quinta-feira, quando se encontrou no hotel com o emissário dos Vedoin, Valdebran Padilha, os papéis não estavam com ele. A PF está buscando o documento citado pelo ex-agente.
Folha de São Paulo
Foi para tirar de circulação um calhamaço com cerca de 2.000 páginas com denúncias contra vários partidos, principalmente contra o PT, que petistas estariam dispostos a pagar R$ 2 milhões para Luiz Vedoin, chefe dos sanguessugas.
A afirmação foi feita pelo ex-policial federal Gedimar Pereira Passos, preso na sexta-feira negociando o dossiê. Os documentos, disse ele, desapareceram.
"A família Vedoin se dispôs a vender ao PT informações graves que envolvem não só políticos de outros partidos, mas também políticos do próprio PT", disse Passos, que estaria a serviço do PT.
Segundo o ex-policial, o dossiê abordava casos "graves", que não se limitavam ao esquema dos sanguessugas. Os papéis, disse, faziam parte do "pacote" vendido por Vedoin.
Passos afirmou também, segundo a polícia, que viu o calhamaço durante uma reunião em Cuiabá (MT). Disse que, na quinta-feira, quando se encontrou no hotel com o emissário dos Vedoin, Valdebran Padilha, os papéis não estavam com ele. A PF está buscando o documento citado pelo ex-agente.
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