Diga-me com quem andas e lhe direi quem és.
A sua mãe deixaria você sair com este grupo de amigos?
O Estado de São Paulo
Todos os companheiros do presidente-candidato
Os dois grupos principais: os “sindicalistas”, que são os mais íntimos do presidente, e os “operadores de campanha”, que tomaram conta do PT depois que José Dirceu assumiu o comando do partido, em 1995. Alguns deles fazem parte dos dois grupos
Luiz Gushiken
Está na origem do PT e da CUT. Foi o homem forte de todas as campanhas de Lula. O procurador-geral o acusa de desviar verbas públicas da publicidade
Henrique Pizzolato
Nunca foi íntimo de Lula, mas foi peça-chave na arrecadação das campanhas. Fez da diretoria de Marketing do Banco do Brasil uma corrente de negócios pró-PT
Ricardo Berzoini
Ex-ministro da Previdência e do Trabalho, foi soldado da CUT e do PT, sob comando de Gushiken. Em campanhas, atua no “dispositivo de tratamento de informação”
Oswaldo Bargas
Outro operador do “dispositivo de tratamento de informação”, sob comando de Berzoini. Foi para a pasta do Trabalho, mas voltou à especialidade no comitê: dossiês
Gilberto Carvalho, José Carlos Espinoza e Paulo Cesar de Oliveira Campos
Trio “carregador de piano”. Carvalho, auxiliado pelos outros dois, faz o fiel “apoio diário” a Lula
Delúbio Soares
Integrou o grupo que fez da CUT correia de transmissão ideológica e financeira do PT. Era a ponte entre Lula e Dirceu nos acertos financeiros das campanhas
Silvio Pereira
Ex-secretário-geral do PT. Nunca foi íntimo de Lula, mas sempre funcionou como “carregador de piano”, sob o comando de Delúbio Soares e José Dirceu
Luiz Eduardo Greenhalgh
Deputado e advogado, foi operador financeiro e eleitoral do PT-SP. Era secretário da gestão Erundina à época do caso Lubeka (cobrança de propina de empreiteira)
João Paulo Cunha
Da base de Osasco, deputado federal e ex-presidente da Câmara. Um dos parlamentares mais íntimos e subservientes a Lula, articulador político-eleitoral
Freud Godoy
Pode ser considerado o segurança-mor do presidente e família. Trabalha com Lula desde 1989, cuida de interesses dele em SP. Era da turma da arapongagem eleitoral
Paulo Okamotto
Companheiro sindicalista, ex-tesoureiro de Lula. Foi ativo arrecadador de campanhas antes e depois que Dirceu assumiu o partido, em 1995. Preside o Sebrae
Devanir Ribeiro
Deputado federal, íntimo de Lula. Outro cutista que, segundo as CPIs dos Correios e do Mensalão, era peça de confiança no esquema de arrecadação de Dirceu
Jorge Lorenzetti
Outro petista do “dispositivo de tratamento de informação”. Companheiro de Osvaldo Bargas e Gedimar Passos nos serviços de espionagem eleitoral
Gedimar Pereira
Advogado, ex-policial federal, usado pelo PT nos “serviços de segurança”. Na prática, também atuante no “dispositivo de tratamento de informações”
José Dirceu
Assumiu o comando do PT em 1995 e profissionalizou política e administrativamente o partido. Foi o arquiteto da máquina de coleta e financiamento do PT
Celso Daniel
Íntimo de Lula, foi assassinado em 2002. Segundo procuradores, Santo André virou, na sua gestão, uma fonte de financiamento do PT com a cobrança de propinas
Antonio Palocci e Rogerio Buratti
Segundo o Ministério Público, o ex-prefeito e o ex-secretário de Ribeirão Preto eram ativos arrecadadores para o caixa do PT
Carlos Alberto Grana
Sindicalista, ex-secretário-geral da CUT, outro membro do grupo da arapongagem eleitoral petista. Oficialmente, cuidava da infra-estrutura das campanhas.
O Estado de São Paulo
Todos os companheiros do presidente-candidato
Os dois grupos principais: os “sindicalistas”, que são os mais íntimos do presidente, e os “operadores de campanha”, que tomaram conta do PT depois que José Dirceu assumiu o comando do partido, em 1995. Alguns deles fazem parte dos dois grupos
Luiz Gushiken
Está na origem do PT e da CUT. Foi o homem forte de todas as campanhas de Lula. O procurador-geral o acusa de desviar verbas públicas da publicidade
Henrique Pizzolato
Nunca foi íntimo de Lula, mas foi peça-chave na arrecadação das campanhas. Fez da diretoria de Marketing do Banco do Brasil uma corrente de negócios pró-PT
Ricardo Berzoini
Ex-ministro da Previdência e do Trabalho, foi soldado da CUT e do PT, sob comando de Gushiken. Em campanhas, atua no “dispositivo de tratamento de informação”
Oswaldo Bargas
Outro operador do “dispositivo de tratamento de informação”, sob comando de Berzoini. Foi para a pasta do Trabalho, mas voltou à especialidade no comitê: dossiês
Gilberto Carvalho, José Carlos Espinoza e Paulo Cesar de Oliveira Campos
Trio “carregador de piano”. Carvalho, auxiliado pelos outros dois, faz o fiel “apoio diário” a Lula
Delúbio Soares
Integrou o grupo que fez da CUT correia de transmissão ideológica e financeira do PT. Era a ponte entre Lula e Dirceu nos acertos financeiros das campanhas
Silvio Pereira
Ex-secretário-geral do PT. Nunca foi íntimo de Lula, mas sempre funcionou como “carregador de piano”, sob o comando de Delúbio Soares e José Dirceu
Luiz Eduardo Greenhalgh
Deputado e advogado, foi operador financeiro e eleitoral do PT-SP. Era secretário da gestão Erundina à época do caso Lubeka (cobrança de propina de empreiteira)
João Paulo Cunha
Da base de Osasco, deputado federal e ex-presidente da Câmara. Um dos parlamentares mais íntimos e subservientes a Lula, articulador político-eleitoral
Freud Godoy
Pode ser considerado o segurança-mor do presidente e família. Trabalha com Lula desde 1989, cuida de interesses dele em SP. Era da turma da arapongagem eleitoral
Paulo Okamotto
Companheiro sindicalista, ex-tesoureiro de Lula. Foi ativo arrecadador de campanhas antes e depois que Dirceu assumiu o partido, em 1995. Preside o Sebrae
Devanir Ribeiro
Deputado federal, íntimo de Lula. Outro cutista que, segundo as CPIs dos Correios e do Mensalão, era peça de confiança no esquema de arrecadação de Dirceu
Jorge Lorenzetti
Outro petista do “dispositivo de tratamento de informação”. Companheiro de Osvaldo Bargas e Gedimar Passos nos serviços de espionagem eleitoral
Gedimar Pereira
Advogado, ex-policial federal, usado pelo PT nos “serviços de segurança”. Na prática, também atuante no “dispositivo de tratamento de informações”
José Dirceu
Assumiu o comando do PT em 1995 e profissionalizou política e administrativamente o partido. Foi o arquiteto da máquina de coleta e financiamento do PT
Celso Daniel
Íntimo de Lula, foi assassinado em 2002. Segundo procuradores, Santo André virou, na sua gestão, uma fonte de financiamento do PT com a cobrança de propinas
Antonio Palocci e Rogerio Buratti
Segundo o Ministério Público, o ex-prefeito e o ex-secretário de Ribeirão Preto eram ativos arrecadadores para o caixa do PT
Carlos Alberto Grana
Sindicalista, ex-secretário-geral da CUT, outro membro do grupo da arapongagem eleitoral petista. Oficialmente, cuidava da infra-estrutura das campanhas.
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